Muitas vezes, a maior beleza está na imperfeição. Confesso-as como o meu lugar favorito no Mosteiro da Batalha, as Capelas Imperfeitas.

É como entrar num cenário do Senhor dos Anéis.

A sua, abreviada, história:

“Panteão do Rei D. Duarte, usualmente conhecido por Capelas Imperfeitas ou inacabadas, ter-se-á iniciado por volta de 1434, quando decorria o primeiro ano do seu reinado.
A obra, da responsabilidade do Arquiteto Huguet, representa magistralmente a capacidade arquitetónica e o saber fazer deste mestre, sendo constituída por sete capelas funerárias concluídas na época de D. Manuel que ostentam nas abóbadas chaves esculpidas com escudos de armas e emblemas que identificam o seu destinatário.
Já no reinado de D. João III, foi levantada sobre o portal a varanda renascentista, datada de 1533, com estrutura e decoração de raiz italiana, atribuída a Miguel de Arruda. Nos anos quarenta do século XX foi depositado na capela axial o túmulo duplo do Rei D. Duarte e da Rainha D. Leonor.”

 

Esta história pertence ao projeto Retratos do Centro de Portugal. Vão ser construídos 365 retratos, 365 pequenas histórias, sobre toda a grande Região Centro de Portugal. Podem consultar todos os retratos aqui.

 

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