Paris, je t’aime. Como já perceberam vou falar sobre Paris. A parte do “je t’aime” é demasiado cliché, mas a verdade é que em Paris temos de bater de frente com os clichés. Se noutros lugares é pindérico, em Paris não é. Porquê? Porque, realmente, Paris tem qualquer coisa de muito especial.

Há cerca de 10 anos atrás, assisti no Cineteatro São Pedro, em Abrantes (no tempo em que todas as quartas-feiras passava por lá o melhor do cinema independente europeu), a um filme chamado “Paris, je t’aime”, que contava 21 histórias sem qualquer ligação entre si, apenas com um ponto comum, Paris. Para além de achar o filme interessante, fiquei com a pulga atrás da orelha com Paris. Naquela altura ainda não tinha visitado Paris e sinceramente nem estava no topo dos planos, precisamente por ser demasiado cliché ir a Paris, cidade do amor, em que pessoas metem cadeados em pontes e juras de amor eterno para frente e para trás. Não era para mim (julgava eu). Pensava ser completamente alternativo (tinha 20 anos), tal como o filme independente. Mas, tal como escrevi, o filme deixou-me com a pulga atrás da orelha, não me mostrou o Paris dos filmes (apesar de ser um filme), mostrou um Paris com pessoas reais, bonito, romântico, mas imperfeito. Foi esse primeiro contato com a imperfeição de Paris que me fez pensar pela primeira vez: “espera lá! se calhar…até posso vir a gostar daquilo”.

O filme acabou, voltei para casa e apenas alguns anos mais tarde visitei pela Paris pela primeira vez. Foi em trabalho (não em trabalho para escrever sobre Paris, uma coisa mais aborrecida 🙂 ), completamente restringido em termos de espaço e de tempo e, sinceramente, foi-se embora a pulga atrás da orelha (aquela do je t’aime), detestei aquilo. Aquela química necessária em qualquer relação que se quer de sucesso, não existiu entre mim e Paris. Não me senti seguro, não achei as pessoas simpáticas, não achei a cidade bonita, achei normal, foi tudo mais ou menos e nada bom. Apesar de ter a consciência que poderia ser diferente e que apenas tinha ido lá para trabalhar (e isso às vezes pode ser aborrecido 😉 ), pensei: “epá se nunca mais voltar a Paris, não vai fazer grande mossa”.

Fui um pouco (exagerado) dramático na interpretação da minha experiência em Paris. É claro que tinha de voltar. Mas se a primeira  experiência tinha sido má, porquê voltar tão rápido, com meio mundo por descobrir? A Liliana ainda não tinha ido a Paris. Era o destino “top of the list” para ela (ela também viu o Paris, je t’aime comigo, mas acho que não foi por isso). Não contrariei muito. “Vamos lá a Paris.”. Na verdade, iria passar de uma viagem de trabalho para uma viagem romântica, muito mais a cara de Paris. A viagem começa aqui.

Passámos 3 noites em Paris, em tempo de final de Inverno, com frio, mas sem chuva. Fiz exatamente o mesmo procedimento que na primeira viagem (aquela em que fui trabalhar), chegar a Paris com o aeroporto de Orly como porta de entrada, “embarcar” num shuttle táxi (um motorista que nos leva até ao centro da cidade) e começa a experiência Paris. E, desta vez, a partir daqui foi tudo diferente.

Chegámos já final da tarde, após a viagem no shuttle táxi, que partilhámos com um simpático casal argentino. Chegámos ao 6º arrondissement (os bairros do centro de Paris são numerados de 1 a 20, por norma os números mais pequenos são os mais centrais), onde iríamos dormir a primeira noite, no Hotel Villa Saint Germain. Dentro de cada arrondissement existem vários bairros e este, como o nome do hotel indica, é o bairro Saint-Germain-des-Prés, bem próximo do rio Sena. Foi sair do táxi, check-in no hotel, subir ao quarto, deixar as malas, sair para jantar. Neste primeiro momento não existiu choque, senti-me confortável, mais do que em qualquer momento da primeira viagem. Assumo que seria pela companhia. Uma diferença, grande, de sentimentos entre viagens no mesmo local (ainda para mais, esta estava bem no começo), que me levou ao pensamento: “será que isto é mesmo a cidade do amor?”. Juro que pensei. Atenção que o meu realizador favorito é o Martin Scorsese e o meu estilo não é bem filmes da Julia Roberts. Mas estava a ficar, positivamente falando, afetado. Jantar num típico restaurante parisiense, todo envidraçado, a ver os parisienses a passar, música francesa no ar, tártaro de salmão, vinho de Bordéus, a isto tudo junto a companhia da Liliana e um: “Espera lá, estou-me a sentir bem aqui!”. Acabou o jantar. Pequeno passeio noturno junto ao rio, com o Louvre do outro lado, cheio de luzes, barcos cheios de luzes, a Torre Eiffel iluminada, a Catedral de Notre Dame a brilhar, atravessamos a Ponte des Arts, tudo e mais alguma coisa a ajudar. Chego a uma conclusão: ” estou-me a deixar levar pelos clichés e estou a gostar” 🙂 Porquê? Porque isto é Paris.

Museu do Louvre. É um dos museus mais visitados do Mundo. Provavelmente, juntamente com a Torre Eiffel, o ponto mais turístico de Paris. Existem milhões de pessoas que já escreveram sobre a visita Louvre. Acredito que mesmo quem nunca visitou o Louvre, tem alguém conhecido que já o visitou. É completamente cliché ir ao Louvre? É! Mas vale a pena ir ao Louvre? Vale! E foi o que fizemos no início do segundo dia de Paris.

Acordar, pequeno almoço e ir para o Louvre (o que aconselho, ir logo pela manhã e evitar o fim de semana). Já visitei alguns Museus de arte importantes, mas o Museu do Louvre bate tudo (quer dizer, a Capela Sistina, no Museu do Vaticano, faz-me vacilar). O Museu outrora Palácio e sede de governo, é um edifício imponente, junto ao Sena, não só em tamanho, mas também em requinte da sua arquitetura, contrastando o clássico, com o moderno, personificado pela pirâmide que serve de porta de entrada para o Museu. O interior do Museu, é um autêntico parque de diversões para quem gosta de história, com uma coleção muitíssimo diversa, que vai desde a famosa Mona Lisa do Leonardo da Vinci, até uma múmia do Egito (a coleção dedicada ao Egito é…impressionante). Esta diversidade muito se deve ao “amigo” Napoleão (que também fez das suas em Portugal) e que gostava de trazer umas (tipo umas 1000 de cada vez) “recordações” por onde passava. Pela grandeza do Louvre, aconselho a escolher antecipadamente 2 ou 3 coleções e não visitar mais que isso num dia, sob pena de se tornar muitíssimo cansativo (demasiada informação) e de ver tudo (a vontade) e ao mesmo tempo não ver nada (a consequência). Os meus conselhos para ver (com mais atenção) no Louvre: “Mona Lisa” e “Virgem dos Rochedos“, Leonardo da Vinci; “A Liberdade Guiando o Povo“, Eugène Delacroix e “A Balsa da Medusa“, Théodore Géricault. Existem mais 1000 peças tão ou mais importantes que estas. Mas se conseguirem captar a essência destas 4, têm certamente a experiência ganha.

E assim foi a nossa primeira manhã, a viajar pelo passado. Este foi o único momento “museus” em Paris. Embora existam outros que valem a pena e a visita, como Museu de Orsay ou o Centro Pompidou, mas era tempo de viver Paris, passear pelas ruas, comer macarons e falar francês. E foi basicamente a isso que nos dedicamos nos dias seguintes. Para a segunda noite/dia, a nossa base foi no bairro Bastille, no 11º arrondissement. Ficámos no Hotel l’Antoine. Tal como em Saint Germain, no dia anterior, parece que Paris está inclinada, tipo funil e que todos os caminhos vão dar ao rio Sena. E assim foi mais um passeio, pelas ruas e praças do bairro até ao rio, desta vez com paragem na Catedral de Notre Dame (que fica numa ilha). A paragem foi curta, mas era justificada, a Catedral é realmente impressionante e vale uma vista de olhos no interior. No meu imaginário não surgiu o Corcunda (apesar das muitas gárgulas), mas sim coroações de reis e casamentos entre reis e rainhas. Deu para sentir a grandiosidade da coisa. Esta Catedral ainda tem a beatificação de Joana d’Arc no seu portfólio.

Pegando na imponência de Notre Dame, para salientar um dos factos que mais me impressionou. O legado edificado que a história francesa deixou ao presente é impressionante (e grande). Tudo é imponente por aqui. Penso que e, localizando-a como passado recente, a Torre Eiffel é uma das consequências atuais desta “mania das grandezas” do passado. É genético. Todas as igrejas, todos os palácios, todos os jardins, são gigantes e parecem ter sido construídos como se tratasse de uma competição interna para ver quem faz maior e mais bonito. Tipo bairro 1 contra bairro 2, ganha quem tiver mais volume de edifícios (falo em volume, porque em área era meio redundante, já que eles também são grandes para cima), com pontos extra para o número de ornamentos que cada edifício tem. Agora a sério, ao virar de cada  esquina existe quase sempre qualquer coisa digna de ser admirada. 

É claro que fomos à Torre Eiffel, mas sem subir (não gosto muito de alturas), é claro que passeámos pelos Champs-Élysées (existe lá qualquer coisa de Avenida da Liberdade, deve ser mais ao contrário 😉 ) e é claro que nos (tentámos) bronzear nas cadeiras de jardim dos Jardins do Luxemburgo. Para o ramalhete ficar completo apenas nos faltou uma visita a Montmartre e consequentemente ao Moulin Rouge. Coisas de guias de turismo, mas que Paris (cidade dos clichés), assim o obriga. Exemplo cliché: Ri-me e gozei um bocadinho com a malta, espalhada pelo jardim da Torre Eiffel, que estava a fazer umas poses estranhas, numa tentativa de obter a melhor (ou mais estranha) selfie com a Torre Eiffel. Mas passados uns 5 minutos, de lá estar,  quase que inconscientemente, ao inicio um pouco envergonhado, mas depois descomplexado, dei por mim também a tirar selfies estranhas com a Torre Eiffel. Certamente, nesse momento, estaria alguém como eu a gozar comigo, mas que depois, certamente, também tirou uma selfie com a torre. É tipo processo industrial. 

É difícil fazer um turismo radical em Paris, a não ser que passemos um mês seguido lá, é difícil não seguir roteiros, não sei talvez movidos pela quantidade de vezes que estes pontos nos passaram pelos olhos, é quase obrigatório “picar o ponto” nem que seja uma única vez. Mas por momentos desligava o botão turista e ligava o botão “tentativa de parisiense” e tentava passar despercebido em Paris. O meu passatempo favorito em viagem (aqui ou na China, embora na China mais difícil, que o meu tom de pele latino é muito diferente do tom de pele local 😉 ). Nem levei máquina fotográfica de propósito (a qualidade da câmara do telemóvel também ajuda na decisão). Perdi a conta ao número de esplanadas de café em que me sentei. Acho que este é ato mais parisiense de Paris. Muito à semelhança do que se passa em Barcelona e Madrid. Esta malta faz das esplanadas, cafés, bares, galerias, da rua, a sua sala de estar. Casa, é só para dormir. E tentámos seguir o conceito. Uma cerveja, um copo de vinho, 1 hora de conversa. Siga para outro lado. Ver pessoas, ouvir falar francês (e tentar falar), sentir o lado artístico da cidade (artistas de rua que fazem parar e admirar), ver as montras (este fez a Liliana sentir-se em casa), comer crepes, deambular por feiras de antiguidades, e, voltar a uma esplanada de um bonito café parisiense. 

Na última noite voltámos para o 6º arrondissement, para ficar no Hotel la Parizienne, bem perto da Gare de Montparnasse. Sinceramente nesta última noite, já sentia esta viagem como completamente ganha, uma espécie de dever cumprido, uma espécie de: “ainda bem que estamos aqui a viver isto”. Para o último dia, foi mais uma vez deixar fluir. Antes de apanhar o avião de volta, ainda existiu tempo para voltar a ser parisiense, passear sem tempo (apesar do avião não esperar por nós), viver, ouvir, sentir os cheiros. A nossa porta de saída seria o aeroporto Charles de Gaulle. Era tempo de partir.

Paris, je t’aime. Agora, faz-me sentido. Confirmei a pulga atrás da orelha que o filme me deixou. Confirmei um Paris imperfeito (na máxima perfeição que o imperfeito tem), sem fórmulas mágicas, feito de pessoas reais, umas bonitas e outras menos bonitas, onde nem tudo tem que correr bem só porque sim, mas com lado de filme, nostálgico e romântico (é a primeira e talvez a única vez que assim descrevo um destino, mas é de coração que o faço) que impressiona (que se sente). Com uma forte (e bem visível) ligação ao passado, mas ao mesmo tempo sente-se uma irreverência e criatividade, que lhe dão um toque de frescura e leveza, assegurando-lhe uma espécie de imortalidade. Paris tem sempre 20 anos. Tudo isto fez-me sentir (inesperadamente) muito bem lá. Quase (sim, isto é um quase) que pensei: “até era capaz de viver aqui durante uns tempos”. 😉

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ONDE DORMIR


Hotel la Villa Saint Germain – arrondissement. Bairro Saint-Germain-des-Prés. 500m do rio Sena. 600m do Louvre. Melhor localização é difícil. O hotel é super boa pinta. Muitíssimo bem decorado e os quartos contrariam um pouco a lógica do alojamento padrão em Paris, uma vez que têm…espaço 🙂 (é normal os quartos de hotel em Paris serem pequenos, o que de certa forma se compreende, já que, com tanta coisa boa lá fora para ver e fazer, o quarto será só para dormir).

Fomos presenteados com frutos silvestres, com sorrisos bonitos e palavras simpáticas, na chegada ao hotel. Como foi o hotel da nossa primeira noite na cidade, este bom arranque foi decisivo para o resultado global da experiência Paris ter sido tão positiva.

Existem inúmeros cafés e restaurantes nas ruas próximas ao hotel,mas a cereja no topo do bolo (por falar em doces), no que toca a coisas boas para comer muito próximo hotel, está na, nem sei se lhe vou chamar de pastelaria, acho que será mais loja de macarons, Ladurée, que se anunciam como “donos” dos melhores dos melhores macarons de Paris. Não sei se são os melhores, mas são muito muito bons. Fica em frente ao hotel.

O pequeno almoço é muito bom. Ponto quase tão importante como a cama ser boa (neste caso também cumpriu com rigor). Recomendo este hotel de olhos fechados. Tem tudo para correr muito bem.

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Hotel L’ Antoine – 11º arrondissement. Bairro de Bastille. Este bairro não é muito turístico (o que me parece bem), apesar de uma localização central. Pela quantidade de gente jovem na rua, pelo número de cafés e bares, muitos com música ao vivo, carregados de gente, parece que este bairro se esta a tornar numa espécie de novo hype de Paris. Senti-me bem lá. Sempre com muito movimento a toda a hora.

Em relação ao hotel, é um pouco como o bairro, é um hotel recente com decoração típica arrojada, feita pelo conhecido estilista francês Christian Lacroix. Curiosamente, apesar de Paris ser provavelmente a segunda cidade do Mundo com mais portugueses, apenas interagimos com um, neste caso com uma, a simpática Sara, a menina da receção. Certamente, a julgar pelo português arranhado, mas carregado de orgulho, uma portuguesa que nasceu em Paris. Estas pequenas coisas marcam e, apesar de irmos em busca de experiências novas e de descobrir um cultura diferente da nossa, é sempre bom encontrar alguém a falar a nossa língua. Deu para ouvir algumas recomendações sobre Paris em português, infelizmente não a que mais queríamos ouvir, o mercado de Bastille não iria existir na manhã seguinte, experiência que deve ser vivida por quem anda (ou dorme) por estas bandas.

Foi o hotel onde dormimos na 2a noite em Paris.

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Hotel la Parizienne – arrondissement. Bairro Montparnasse. Este hotel fica numa das zonas mais movimentadas de Paris. Junto às Galerias Lafayette e bem perto dos Jardins do Luxemburgo. Muito bom para quem gosta de fazer umas compras, já que nas ruas próximas do hotel, estão inundadas de locais onde “pecar”. Tal como em quase todos o bairros em Paris, cafés, esplanadas e restaurantes não faltam por ali.

O hotel pertence ao grupo Elegancia, que tem cerca de 10 hotéis espalhados pela cidade. Este grupo tem um estilo muito próprio e arrojado (bem a cara de Paris). É um hotel de design, onde todos os recantos escondem um pormenor. Calhou-nos em “sorte” o quarto no último piso que para além do design e conforto, nos oferecia uma boa panorâmica sobre a Boulevard de Montparnasse.

Pela proximidade da Gare de Montparnasse (uma das principais estações de comboio e metro da cidade) é bom ponto de partida para qualquer lado. Até para os pontos mais fora da cidade, como o super interessante Palácio de Versailles (fica para a próxima). Existem comboios a partir de hora a hora da Gare para o Palácio.

Aqui o pequeno almoço também é muito bom, ponto que posso definir como padrão em Paris. 

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COMO CHEGAR


Este “como chegar” serve o mesmo propósito de “como partir” de Paris. Existem 3 aeroportos. Orly, o mais próximo do centro, Charles de Gaulle, o principal, a cerca de 30 minutos de carro da cidade e, o aeroporto de Beauvais, a cerca de 100km da cidade. O aeroporto de Beauvais, é de evitar como porta de entrada ou saída, o que eventualmente vai poupar no voo, vai triplicar no gasto entre o aeroporto e a cidade.

Existem várias opções da chegar à cidade (ao centro) a partir de Orly e do Charles de Gaulle. A mais económica é o metro/comboio, embora seja de longe a mais cansativa, pois tem de mudar algumas vezes de linha e carruagem. O Táxi/Uber é um pouco caro. Ronda os 50/70€. Mas pode ser uma (boa) opção caso viaje em grupo. Mas para mim a melhor e a escolhida, é o Shuttle Táxi (existem várias companhias, basta procurar no google) onde o preço é definido no início. Assim que chegamos ao aeroporto está um motorista com uma placa com o nosso nome  e leva-nos diretamente ao hotel, sem complicações. Nós pagámos 30€, para duas pessoas, de Orly para o centro, pelo serviço, valor que não anda muito longe do que iríamos gastar entre metros e comboios (cerca de 10€ pessoa). Mesmo com trânsito, é muito mais rápido. O mesmo se aplica na partida. Vão busca-lo ao hotel e levam-no ao aeroporto. Mais uma vez pagámos 30€, do centro para Charles de Gaulle. Quando voltar volto a fazer o mesmo.

Já no centro de Paris, existem duas hipóteses, ou a pé (a que mais utilizámos) ou de metro (cobre todos os cantos da cidade).